Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.
Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 11.544 CEP 05036-900
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Ampliar o acesso e expandir o ensino superior público gratuito de qualidade no Estado de São Paulo. Esse é o objetivo da 4ª Universidade Pública Paulista, a Univesp. A Universidade Virtual do Estado de São Paulo oferece cursos de graduação nas áreas de Licenciatura em Ciências Naturais, Matemática, Engenharia de Computação e Engenharia de Produção, entre outros. Os alunos têm acesso aos conteúdos e atividades na plataforma de aprendizado, no espaço colaborativo na internet e na Univesp TV, sintonizando o canal 2.2 na região metropolitana de São Paulo, 3.2 na região de Santos, 10.2 na região de Campinas, 4.2 na região de Ribeirão Preto e 27.2 na região de São José dos Campos. A Univesp TV é um canal de educação que leva você longe.
A PALESTRA MOSTRA OS RESULTADOS DE GRUPOS DE PESQUISA DA SUB-REDE BIODIVERSIDADE E ECOSSISTEMAS, DA REDE CLIMA, DO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. A REDE CLIMA É UMA REDE PERMANENTE, CRIADA EM 2007, PARA DESENVOLVER CONHECIMENTOS E IDEIAS PARA O BRASIL COM RELAÇÃO AOS EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS.
O GESTOR AMBIENTAL NÃO É ENGENHEIRO, BIÓLOGO NEM ADMINISTRADOR. É O PROFISSIONAL QUE GERE RESÍDUOS, PLANEJA O ARMAZENAMENTO E O DESTINO FINAL DO DESCARTE DE GRANDES INDÚSTRIAS E ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS.
A PALESTRA MOSTRA OS RESULTADOS DE GRUPOS DE PESQUISA DA SUB-REDE SAÚDE, DA REDE CLIMA, DO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. A REDE CLIMA É UMA REDE PERMANENTE, CRIADA EM 2007, PARA DESENVOLVER CONHECIMENTOS E IDEIAS PARA O BRASIL COM RELAÇÃO AOS EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS.
NESTE EPISÓDIO, AS PROFESSORAS CÉLIA HAAS, GLAUCE VERÃO E MÔNICA GARBIN APRESENTAM DETALHES DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVESP.
Neste programa o Manos e Minas recebe Melvin Santhana. Melvin Santhana apresenta o seu primeiro trabalho autoral, o disco Abre Alas. Nascido em Guarulhos, Melvin fala sobre a influência do carnaval em sua sonoridade e da experiência em tocar com grandes nomes da música brasileira como Jair Rodrigues, Tony Tornado, Sandra de Sá, Mano Brown entre outros. Representando a cena dos slams, Sabrina Lopes. Matéria: Nosso videorreporter Rodney Suguita foi acompanhar o espetáculo Encruzilhada, que une danças brasileiras e danças urbanas.
MAIOR RETROSPECTIVA DA ARTISTA SÉRVIA NA AMÉRICA DO SUL, CONSIDERADA ATUALMENTE A PRINCIPAL EXPOENTE DA PERFORMANCE NO MUNDO. REALIZADA EM 2015 PELO SESC POMPÉIA EM PARCERIA COM O INSTITUTO MARINA ABRAMOVIC´, A MOSTRA REÚNE TRÊS INSTALAÇÕES DE IMERSÃO QUE REPRESENTAM AS MAIS IMPORTANTES PERFORMANCES FEITAS PELA ARTISTA NOS ÚLTIMOS DOZE ANOS, UMA SELEÇÃO ESPECIAL DE VÍDEOS DE TODAS AS FASES DE SUA CARREIRA E UM ESPAÇO DESTINADO AOS "OBJETOS TRANSITÓRIOS", OBRAS CRIADAS COM MINERAIS E OUTROS MATERIAIS ORGÂNICOS DO BRASIL.
Se existe um lugar onde a equidade de gênero poderia começar a ser garantida, esse lugar se chama Escola. O acesso à educação e a permanência na Escola são divisores de águas na vida de uma menina, e de uma futura mulher.
NASCIDO EM CARATINGA, MINAS GERAIS, INICIOU NA DÉCADA DE 50 UMA CARREIRA DE JORNALISTA, ESCRITOR, CHARGISTA E CARICATURISTA, QUE O LEVARIA A PERCORRER ALGUNS DOS PRINCIPAIS JORNAIS E REVISTAS DO PAÍS, ALÉM DE DEIXAR SUA MARCA TAMBÉM COMO TEATRÓLOGO E PINTOR. NOS ANOS 60, LANÇOU A PRIMEIRA REVISTA EM QUADRINHOS BRASILEIRA, FEITA POR UM SÓ AUTOR: A TURMA DO PERERÊ. DURANTE A DITADURA MILITAR, AO LADO DE COMPANHEIROS COMO MILLÔR FERNANDES, IVAN LESSA, TARSO DE CASTRO E JAGUAR, DESAFIOU O REGIME E ENFRENTOU A CENSURA, A PARTIR DA TRINCHEIRA ABERTA PELO JORNAL O PASQUIM, QUE FEZ HISTÓRIA NA IMPRENSA BRASILEIRA. EM 1969, PUBLICOU O SEU PRIMEIRO LIVRO INFANTIL, FLICTS, QUE CONQUISTOU FÃS EM TODO O MUNDO. EM 1980, LANÇOU O MENINO MALUQUINHO, UM DOS MAIORES FENÔMENOS EDITORIAIS DO PAÍS. O LIVRO JÁ FOI ADAPTADO COM SUCESSO PARA O TEATRO, QUADRINHOS, INTERNET, TELEVISÃO E CINEMA. SEUS TRABALHOS JÁ FORAM TRADUZIDOS PARA O INGLÊS, FRANCÊS, ALEMÃO, ITALIANO, ESPANHOL E BASCO. O ARTISTA DE MÚLTIPLOS TALENTOS, ZIRALDO ALVES PINTO, É O CENTRO DO RODA VIVA DE HOJE. PARA CONVERSAR COM O CARTUNISTA E ESCRITOR ZIRALDO, NÓS CONVIDAMOS: CLAUDIUS CECCON - CARTUNISTA, ARQUITETO E DIRETOR-EXECUTIVO DO CENTRO DE CRIAÇÃO DE IMAGEM POPULAR, O CECIP./ RICKY GOODWIN - JORNALISTA E ESPECIALISTA EM DESENHO DE HUMOR./ ALCY LINARES - CARTUNISTA./ CARLOS RUAS - TAMBÉM CARTUNISTA./ E/ PAULO RAMOS - JORNALISTA E PROFESSOR DE LETRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, A UNIFESP./
Série documental que revela tudo o que está por trás da palavra "hacker". Mais do que entender o que os hackers fazem, a série revela que o universo nasceu na era digital e contraria a ideia de que os hackers são os vilões da história. O hacker na verdade se torna sinônimo de uma nova sociedade construída virtualmente entre computadores e a Internet. São 10 episódios que mostram onde estão esses amantes da tecnologia e como cada ato e qualquer pessoa pode estar ou conviver com um hacker.
A PESQUISADORA DO INPA, DRA. SONIA ALFAIA, VISITOU A COMUNIDADE WHARANÁ DA ETNÍA SATERÉ- MAUÉ, PARA TRANSMITIR SEUS CONHECIMENTOS SOBRE A AGROECOLOGIA. LÁ, CONHECEU O PRIMEIRO POVO QUE CONSEGUIU DOMESTICAR A PLANTA DO GUARANÁ HÁ CENTENAS DE ANOS, COM TÉCNICAS AGRÍCOLAS INOVADORAS PARA ELA. O GUARANÁ É UM EMBLEMA CULTURAL DO POVO SATERÉ MAUÉ. PODERÍAMOS DIZER QUE O FRUTO GUARANÁ É UMA MARCA DE ORIGEM.
O NATURHISTORISCHES MUSEUM TEM 8700 METROS QUADRADOS DE EXPOSIÇÕES, MOSTRANDO A NATUREZA DO PLANETA. O ACERVO É VARIADÍSSIMO E ESTÁ ENTRE AS MELHORES COLEÇÕES DO MUNDO NO GÊNERO. O GRANDE DESTAQUE ENTRE AS CRIANÇAS ACABA SENDO A ALA DOS DINOSSAUROS, MAS TAMBÉM HÁ RESPEITADÍSSIMOS DEPARTAMENTOS DE AVES, DE ANIMAIS DA FLORESTA AMAZÔNICA, ANFÍBIOS, ETC.
Festival de Campos do Jordão - Música e Cultura no inverno Neste episódio da série vamos mostrar a importância do Diretor Artístico do Festival. Desde a concepção em 1970, o Diretor Artístico desenvolve um trabalho intenso com a preocupação de encontrar o melhor caminho para orientar os jovens músicos bolsistas do Festival. Não somente a preocupação com a orientação pedagógica, como também para ampliar as visões para a Cultura como um todo. No primeiro bloco: O Precursor, o Maestro ELEAZAR DE CARVALHO Cenas históricas de arquivo com Eleazar em entrevistas de programas na TV Cultura. Depoimentos de seus ex alunos e colaboradores, o violista Marcelo Jaffé, Arcádio Minczuk, atualmente oboísta da OSESP, Marcelo Lopes, diretor executivo da OSESP. No segundo bloco. Inauguração em 1979, do AÚDITÓRIO CLAUDIO SANTORO, espaço idealizado especialmente para a realização do festival. Depoimentos de Roberto Aflalo Filho, um dos arquitetos do projeto. Uma breve biografia sb quem foi CLAUDIO SANTORO – compositor, regente, professor. Depoimentos do amigo Julio Medaglia e da esposa Gisèle Santoro. Depoimento do maestro JÚLIO MEDAGLIA, que durante sua gestão (1991 e 1992) – que marcou a história do festival com sua trajetória que combinou música de concerto e música popular. Depoimentos de Fernando Calvozo, coordenador do festival na época e de Daniel D'Alcantara, ex bolsista. No terceiro bloco. Depoimento do maestro AYLTON ESCOBAR, compositor, regente e educador, diretor artístico do festival na década de 90, promoveu uma programação com a fusão entre a música erudita e a popular. Depoimento do ex aluno, maestro Emiliano Patarra. Ainda neste bloco 3, uma homenagem ao maestro e comentarista da TV Cultura, WALTER LOURENÇÃO Outro depoimento sobre o maestro Walter Lourenção é de Antonio Carlos Rebesco, mais conhecido como “Pipoca”, foi um dos diretores da TV Cultura na época em que Walter atuou nas transmissões do festival na década de 80. O Maestro Júlio Medaglia também fala sobre o Walter. No quarto bloco. Depoimento do maestro ROBERTO MINCZUK – diretor artístico do festival nos anos 2000. A gestão de Minczuk trouxe ao Festival um alto grau de profissionalização. Além elevar o nível artístico das apresentações dos alunos, houve o planejamento de uma estrutura que pôde ser mantida e aperfeiçoada de um ano a outro. Na parte artística, com a criatividade na ideia de dar a cada ano um tema para o festival. Depoimento sobre Roberto Minczuk: Clodoaldo Medina, diretor administrativo do Festival de Campos do Jordão nos anos de 2004 e 2007. Marcelo Lopes - Direto executivo da OSESP - faz o encerramento do episódio - fala da importância do Eleazar no resgate ao orgulho de ser músico no Brasil.
MOSAICOS – A ARTE DE CAETANO VELOSO Documentário musical revê a trajetória do artista e traz participações de Cacá Diegues, Julio Medaglia, Mallu Magalhães, Chico César, A Cor do Som, entre outros. O documentário musical – dirigido por Nico Prado e com narração de Rolando Boldrin – mescla imagens de acervo com gravações inéditas e traz as participações especiais dos compositores. Do arquivo da TV Cultura, “Mosaicos – A Arte de Caetano Veloso” recupera imagens do cantor em programas históricos da emissora, como "Vox Populi" (1978), "Ensaio" (1992 e 1998), etc.. A Cor do Som interpreta músicas como "Beleza Pura", Chico César canta "Terra", e Mallu Magalhães toca "Leãozinho".
Um encontro entre duas pessoas que se deslocam em uma metrópole. E dialogam sobre o mundo. E tomam café. Ou chá. Ou cachaça. Uma bebida curta. Expresso é uma série do Café Filosófico CPFL, programa de TV produzido pelo Instituto CPFL e exibido na TV Cultura. Cada episódio do Expresso tem cerca de 25 minutos. A série de lançamento é baseada na lista dos 7 pecados. Cada episódio trata de um dos vícios da lista e usa a literatura como procedimento de problematização. Quais são os repertórios narrativos que organizam as compreensões de pecado e de paixão? A série é produzida pelo Instituto CPFL. EP 2. Orgulho clandestino Com Mônica Broti e Maurício Gomes. Circuito: Vista café + Museu Macc Usp. Livro disparador: Felicidade Clandestina, de Clarice Linspector. Acervo do Café Filosófico CPFL: O mal primordial: o orgulho nosso de cada dia, com Leandro Karnal. Uma personagem se depara com um acontecimento extravagante quando se sentia amando um Deus que seria seu contraste. Esse Deus seria apenas um modo operante de sua reflexão: "Enquanto eu inventar Deus, Ele não existe (...) Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada. Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante”. Ao contrário da crença cultivada por muito tempo pela cultura judaico-cristã, de que a vaidade em relação aos próprios feitos e conquistas deve ser reprimida, de qual forma a experiência de valorizar conquistas foi reorganizada na contemporaneidade? CAFÉ FILOSÓFICO CPFL expresso. Série: 7 pecados na literatura. Um encontro entre duas pessoas que se deslocam em uma metrópole. E dialogam sobre o mundo. E tomam café. Ou chá. Ou cachaça. Uma bebida curta. Expresso é uma série do Café Filosófico CPFL, programa de TV Café Filosófico Expresso Série: 7 pecados na literatura (Gravado em 2019) Canais 1 e 2: português estéreo Em todos os episódios a abertura começa com os logos abaixo e sem áudio (00:00:00 até 00:00:30) Ministério da Cidadania e CPFL energia apresentam Lei de Incentivo à Cultura Produção CPFL Energia Produção Instituto CPFL Produção Uruçu Secretaria Especial da Cultura (00:00:25) Pátria Amada Brasil Governo Federal (00:00:30) Vinheta de saída de intervalo: forma-se uma mancha que não termina (confirmei com o Pedro) (será colocado em relatório) Vinheta de volta de intervalo: nome da série (será colocado em relatório) Encerramento: na maioria a música termina antes e há os logos acima citados (+ 00:11:34). 2º Episódio Orgulho clandestino 1º Bloco (2852B000003) Maurício Gomes (escritor, professor) convida Mônica Broti (historiadora/socióloga) 00:00:57 – fala de Lendro Karnal (historiador) OBS: Qdo andam no carro, ambos estão SEM de cinto de segurança 00:07:29 – mostra durante muito tempo o Pullman Hotel 00:10:08 – GC Museu MAC USP 2º Bloco (2852B000004) 00:11:46 até 00:11:49 – encerramento sem áudio
A SEGUNDA REPORTAGEM DA SÉRIE ESPECIAL "1985 - 30 ANOS DE DEMOCRACIA" TRATA DO GOVERNO DO PRESIDENTE JOSÉ SARNEY (1985-1990). APÓS A MORTE DE TANCREDO NEVES ANTES DA POSSE, O VICE ASSUMIU A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA COM UMA EQUIPE QUE DESCONHECIA. ENFRENTOU OPOSIÇÃO POLÍTICA, UMA GRAVE CRISE ECONÔMICA E CONVOCOU UMA ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE PARA REDIGIR UMA NOVA CARTA MAGNA PARA O BRASIL. HETEROGÊNEA E DIFÍCIL, A GESTÃO SARNEY TEVE O MÉRITO DE ASSEGURAR A TRANSIÇÃO DA DITADURA MILITAR PARA A DEMOCRACIA. PARTICIPAM DA REPORTAGEM OS PESQUISADORES BRASÍLIO SALLUM JÚNIOR E CÍCERO ARAÚJO (CIÊNCIA POLÍTICA - USP), O EX-DEPUTADO CONSTITUINTE NELSON JOBIM E OS EX-MINISTROS LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA E RONALDO COSTA COUTO.
