BOAS PRÁTICAS - 02
PROGRAMA QUE MOSTRA AS BOAS PRÁTICAS REALIZADAS NAS ESCOLAS DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL APRESENTA:
- SKATE SOLIDÁRIO
- CLUBE DE XADREZ
- BANDA FANFARRA
- AULAS DE BALÉ
- AULA PÚBLICA
- DANÇA AFRO
- ESCOLA DE SAMBA
Boas Práticas mostra a cidade, a dança, os esportes e o carnaval como ferramentas de transformação dos jovens alunos, estudantes da rede municipal de São Paulo.
No programa, acompanhamos algumas iniciativas de ONGs nas escolas, projetos que envolvem diferentes esportes e a cultura que fazem a diferença na vida de diversos estudantes de diversas comunidades.
EMEF Duque de Caxias
Os alunos saem da sala de aula e ocupam o espaço público, em uma caminhada onde aprendem sobre a região do Glicério. A iniciativa da aula pública recebeu 20 prêmios nacionais e internacionais, entrevistamos o professor e idealizador do projeto, Paulo Magalhães e o diretor Hervy Vicente da Silva.
EMEF Andre Rodrigues de Alckmin
Escola que é palco de boas práticas escolares, acompanhamos o projeto Educando Através da Dança, onde além do balé clássico, os alunos aprendem valores como pertencimento e autoestima. Conversamos com a professora Alessandra Gomes e a diretora Marcia Bispo, que falam que através das artes os alunos conseguem se expressar e se desenvolver.
EMEF Vinícius de Moraes
Um projeto de dança com uma perspectiva pedagógica antirracista. Conforme lei nº 11.645/2008, vemos a aplicação do estudo da cultura indígena e afro brasileira na escola. Entrevistamos o diretor Moisés Basilio Leal e a professora Cibelle de Paula, que mostra que o ritmo e dança também são instrumentos de muito aprendizado.
EMEF Casa Blanca
Alunos mais experientes do programa Skate Solidário passam os primeiros passos para quem está chegando para aprender a andar de skate. Um projeto gratuito e aberto a toda comunidade do Jardim Casablanca, zona sul da cidade. Atende 360 crianças e mostra como o esporte promove um desenvolvimento social. Conversamos com o diretor da ONG Skate Solidário, Marcelo Carlos e o chefe do núcleo de esportes do CEU Casa Blanca.
CEU Campo Limpo, Paraisópolis e Capão Redondo
O projeto Formigas-de-embaúba, iniciativa de uma ONG, é um programa pedagógico de vivencias ao ar livre em que as crianças plantam uma minifloresta dentro da escola e conseguem dialogar sobre mudanças climáticas e a importância da floresta para questão hídrica. Os fundadores da ONG, Rafael Ribeiro e Gabriela Arakaki e também a chefe do núcleo educacional Rose Castro e os gestores dos respectivos CEUs, João Paulo Martins e Eliseu Pereira Neves falam sobre o impacto no aprendizado.
EMEF Dom Paulo Rolim Loureiro
Uma banda que é uma verdadeira referência e que inspira todos que acreditam que a música e a dança podem melhorar a vida das pessoas. Wagner Aparecido da Silva, professor e maestro da banda marcial, com quase 100 instrumentos conta que o projeto é um piloto da Secretaria Municipal da Educação e que junto aos alunos, se preparam para participar do campeonato sul-americano de bandas marciais. Em depoimento, a diretora, Gisele Maria Bueno diz que a escola representa muitas oportunidades para as crianças.
CEU Vila Rubi
Um clube de xadrez que usa o jogo como um instrumento de aprendizagem em sala de aula e como uma ferramenta para o desenvolvimento de habilidades importantes. O xadrez é considerado um dos jogos intelectuais e culturais mais antigos do mundo, combinando esporte, pensamento cientifico e alguns aspetos de arte. Conversamos com o professor Alessandro Rodrigues da Silva e o coordenador Marcos Renato Cezar que contam como o jogo afeta positivamente os alunos.
EMEF Comandante Garcia D’Ávlla
O samba que ensina, transforma e que faz parte da mudança. Da quadra da escola até o sambódromo do Anhembi acompanhar os alunos que fizeram parte do desfile da escola de samba Morro de Casa Verde e falamos com Waldir Romero, ex-diretor, que fez pesquisa na comunidade pensando em mudar o ambiente estudantil e Dilma Correa de Oliveira, atual diretora da EMEF.