BOAS PRÁTICAS - 06
O Boas Práticas dessa semana mostra Ensino à Distância, Alfabetização com Jardinagem, Judô, Slam, Escola Paralimpica, Robótica, Rugby.
CEU Casa Blanca
UniCeu representa a rede de universidades públicas que oferece ensino à distância dentro das unidades do CEU. Mães e pais dispõe da infraestrutura do local (biblioteca, sala de informática e tecnologia) para estudar enquanto seus filhos estão na aula do próprio CEU. Ao terminar o ensino médio, o aluno tem ali um facilitador para o diploma universitário e cursos técnicos. Entrevistas: Tanija Mara R.S. Maria, diretora da Rede, Daniel Lourenço dos Santos, secretário acadêmico, Sandra Soares, professora e aluna, Aparecida Rozário, aluna e bibliotecária, Adriana da Silva Santos, aluna.
EMEF Professora Sylvia Martin Pires
No projeto Horta criado em 2019, crianças em fase de alfabetização são estimuladas a mexer com a terra para em seguida, na sala de aula, traduzir essa experiência em palavras, produção de texto e desenhos. Tratada como sujeito integral, a criança participa do processo e vê o resultado. Minhocas, formigas, sementes, jardineiras de compostagem: o material é utilizado para enriquecer o repertório e despertar a consciência ecológica. Entrevistas: Andréia Peixinho, professora criadora do projeto, Carolina Moriguchi Otani, coordenadora pedagógica.
CEU Heliópolis Professora Arlete Persoli
A missão do Instituto Tiago Camilo é utilizar o judô como ferramenta de educação e transformação social. O aprendizado dos alunos, entre 5 e 18 anos, vai além das técnicas do esporte, cultiva-se os valores humanos: ética, moral, amizade, disciplina, responsabilidade, cidadania, respeito aos mais velhos. Os alunos melhoram o desempenho na sala de aula e as relações familiares. Entrevistas: Tiago Camilo, Judoca idealizador do Instituto Tiago Camilo, Edinanci Silva, judoca e Sensei do projeto, Alan Guimarães, pai da Yasmin.
EMEF Duarte de Almeida
Projeto Slam Filhos da Poesia, resultado do incentivo à leitura e escrita, desperta a criatividade dos alunos, que se sentem valorizados e passam a se ver como artistas, ao retratarem com olhar crítico, suas vivências na periferia com temas variados como machismo e racismo, expressando sentimentos de raiva ou alegria, que seriam guardados num diário. Os poemas são publicados em coletânea. Entrevistas: Elisângela Amaral, diretora, Patrícia Antunes, professora idealizadora do projeto.
Escola Paralímpica de Esportes
O projeto coloca no esporte crianças e adolescentes com deficiência física, intelectual e visual. Além de basquete, vôlei, tênis de mesa e badminton, o centro oferece mais 9 modalidades gerando autoestima, independência, desenvolvimento físico e socialização. Entrevistas: Caio de Lima Elias, coordenador, Ricardo Oliveira, professor, Deise Barbosa Sanches, mãe, alunas.
EMEF Amadeu Amaral
AlMOBot, o aluno monitor robô criado por alunos com dificuldade de aprendizagem e portadores de TEA no laboratório de educação digital para funções sociais. Junção de peças em 3D com robótica, tem voz sintetizada, movimenta a boca e olhos. Conectado ao I Cloud, interage respondendo às questões dos alunos, prendendo assim sua atenção. Entrevistas: Fernanda Coelho, diretora, Caio Marques e Rosana Musolino, professores.
CEU Navegantes
Café com Talentos o projeto começou como espaço para empreender e gerar renda para mulheres. Tornou-se lugar de acolhimento, onde compartilham suas experiências de vida e talentos. São oferecidos passeios culturais para reflexão sobre a importância da mulher na sociedade. Entrevistas: Yamara Melo, gestora, Leda Freitas, assessora educacional.
CEU Alvarenga
Parceria com a escola Liceu Pasteur, o projeto ensina rugby, esporte considerado democrático porque precisa de todos os tipos físicos. Os alunos aprendem sobre trabalho em equipe, respeito e diversidade, valores para toda a vida. Entrevistas: Fernando Portugal, atleta diretor do projeto, Valter Sugarava, professor, Bruno Abreu, coordenador.