JOSÉ MIGUEL WISNIK
NA SEGUNDA PARTE DO PROGRAMA, JOSÉ MIGUEL WISNIK EXEMPLIFICA COM MÚSICA O CONCEITO DE SINCOPAÇÃO E AMPLIA PARA AS QUESTÕES DO PENSAMENTO.
Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.
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São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000
Ampliar o acesso e expandir o ensino superior público gratuito de qualidade no Estado de São Paulo. Esse é o objetivo da 4ª Universidade Pública Paulista, a Univesp. A Universidade Virtual do Estado de São Paulo oferece cursos de graduação nas áreas de Licenciatura em Ciências Naturais, Matemática, Engenharia de Computação e Engenharia de Produção, entre outros. Os alunos têm acesso aos conteúdos e atividades na plataforma de aprendizado, no espaço colaborativo na internet e na Univesp TV, sintonizando o canal 2.2 na região metropolitana de São Paulo, 3.2 na região de Santos, 10.2 na região de Campinas, 4.2 na região de Ribeirão Preto e 27.2 na região de São José dos Campos. A Univesp TV é um canal de educação que leva você longe.
NA SEGUNDA PARTE DO PROGRAMA, JOSÉ MIGUEL WISNIK EXEMPLIFICA COM MÚSICA O CONCEITO DE SINCOPAÇÃO E AMPLIA PARA AS QUESTÕES DO PENSAMENTO.
QUE TAL UM PASSEIO NO ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO COM UMA VETERINÁRIA ESPECIALIZADA EM ANIMAIS SILVESTRES?
Sinopse programa: Dj Cão e a Loja de Discos - 1º temporada Target: 07 a 11 anos 13 epsódios Produção TV Rá Tim Bum! Série em live action, muppets e animação 2D DJ Cão é um Bigou pré-adolescente, que curte música! Um aprendiz de Dj que gosta de ouvir, pesquisar e fazer música. Adora descobrir novos estilos, artistas, tecnologias e curiosidades do meio musical, enfim... Tudo que envolve o som! Ele tem um tio muito descolado, o Tio Pug Vinil, que DJ Cão admira, ainda mais porque o tio tem uma loja de discos, a Caninus Records! Nas férias DJ Cão irá passar os dias ajudando o tio na loja, e essa loja é muito bem frequentada, só cola o biscoito fino da música! E é aí que o DJ Cão conhece muita gente interessante e aprende mil histórias que ele nunca sequer imaginou. Episódio 03 – Rafa Jazz – Meninas no beat (Cremosa Vinil) DJ Cão está fazendo beats e quando vai selecionar outro disco para samplear, dá de cara com uma cliente, que pergunta o que ele estava fazendo. Ele explica o que é o sampling e a moça diz que também samplea. É então que DJ Cão reconhece Rafa Jazz! Rafa fala sobre o coletivo que integra, o Cremosa Vinil, explicando que ela e suas amigas gostam de tocar sons cremosos e com referência nas divas dos anos 70. São os discos de algumas dessas divas que Rafa veio procurar na loja. Ela se encanta com a grande variedade, encontrando vinis de Gwen Mccrae, Donna Summer e Ana Elisa Assunção. Curioso para aprender mais, DJ Cão pede e eles vão ver vídeos delas na Internet. Conversam sobre inspirações e referências. DJ Cão fala que uma das suas é justamente o Cremosa Vinil e viaja imaginando discotecar com Rafa. Rafa Jazz o convida e ali mesmo na loja ela faz um som e DJ Cão manda um beat em cima. Perfil: Rafaella Gouveia, codinome Rafa Jazz, é co-fundadora da loja de discos Casa Brasilis. Ao lado das amigas Laura Mercy e Julia Weck, forma o coletivo Cremosa Vinil, que através da discotecagem de vinis celebra diferentes gêneros musicais, tendo como ponto de partida um som que elas definem como “cremoso”. Além de ser apaixonada por vinis, a DJ é pesquisadora musical (escreveu no blog Notas Agudas de 2006 a 2011). Já tendo tocado em grandes eventos como o Festival de Verão São Sebastião 2018 e o Festival Supernova 2017, Rafa Jazz irá transmitir para DJ Cão um pouco de toda sua experiência e comentar sobre as divas dos anos 70 que influenciam suas discotecagens.
Irmão do Jorel aprende a andar de bicicleta sem rodinhas usando um capacete com rodinhas.
O PROGRAMA ABORDA AS LEIS E OS DOCUMENTOS QUE TRATAM DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. ALÉM DAS DEFINIÇÕES LEGAIS, O VÍDEO APRESENTA TAMBÉM PESQUISAS SOBRE O TEMA E EXEMPLOS DE PRÁTICAS AVALIATIVAS PRESENTES EM CRECHES E PRÉ-ESCOLAS.
Neste programa o Manos e Minas recebe Raphão Alaafin. Representando a cena dos slams, Deds e Agnes com G. Matérias: - fomos conhecer o estilista do Jardim Brasil, zona norte de São Paulo que hoje é sensação no mundo da moda. Victor Apolinário. - Roberta foi trocar uma ideia com as meninas do GrajaMinas, um coletivo que reúne Mc´s, poetizas e articuladoras culturais.
O PROGRAMA EXPOSIÇÕES REGISTRA A MOSTRA QUE REÚNE 70 OBRAS DA ARTISTA ANITA MALFATTI, CONSIDERADA A PRECURSORA DO MOVIMENTO MODERNISTA NO BRASIL. REALIZADA NO MUSEU DE ARTE MODERNA DE SÃO PAULO, A EXPOSIÇÃO EXIBE DESENHOS E PINTURAS QUE ILUSTRAM RETRATOS, PAISAGENS E NUS DE TRÊS FASES DISTINTAS DA TRAJETÓRIA DA ARTISTA, AO LADO DE FOTOGRAFIAS, CARTAS E CATÁLOGOS.
UM DOS ARTISTAS MAIS DESTACADOS DA ATUALIDADE, ELE FAZ DE SUA ARTE UM INSTRUMENTO DE CRÍTICA AOS ABUSOS DE GOVERNOS AUTORITÁRIOS. E ENTENDE QUE SEU TRABALHO É DAR VOZ AOS QUE NÃO TÊM. INTEGRANTE DA PRIMEIRA GERAÇÃO DE CHINESES QUE PÔDE ESTUDAR FORA DO PAÍS, VIVEU NOS ESTADOS UNIDOS E NA EUROPA, ONDE INTENSIFICOU SUA LUTA PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO E PASSOU A MANIFESTAR O ATIVISMO COM MAIOR VIGOR EM SUAS OBRAS. UM DE SEUS TRABALHOS MAIS RECENTES ABORDA A CRISE DE REFUGIADOS, TEMA DO FILME "HUMAN FLOW", QUE TRATA DO DESTINO DAS PESSOAS QUE NÃO TÊM PARA ONDE IR. O ARTISTA PLÁSTICO, FOTÓGRAFO E DOCUMENTARISTA AI WEIWEI É O CONVIDADO DE HOJE DO RODA VIVA. PARA CONVERSAR COM AI WEI WEI, CONVIDAMOS: ROBINSON BORGES - EDITOR DE CULTURA DO JORNAL VALOR ECONÔMICO./ JOCHEN VOLZ - DIRETOR-GERAL DA PINACOTECA DE SÃO PAULO./ MARCIA FORTES - JORNALISTA E EMPRESÁRIA CULTURAL./ FERNANDO SCHÜLER - PROFESSOR DO INSPER E CURADOR DO FRONTEIRAS DO PENSAMENTO./ MARCELO DANTAS - CURADOR./ IVAN FINOTTI - REPÓRTER DO JORNAL FOLHA DE S.PAULO./
Claudette Soares começou sua carreira artística aos 10 anos de idade, no Programa “Papel Carbono” de Renato Murce. De lá para cá, sua trajetória musical mostra uma cantora que nunca se prendeu a modismos, sempre cantando um repertório de bom gosto. Em 1960 trouxe a Bossa Nova para São Paulo, fazendo da música “Primavera” o hino do movimento “bossanovista” no então templo paulista da Bossa Nova, o João Sebastião Bar. O Trajetórias de hoje apresenta em primeira pessoa a história de Claudette Soares Entrevistadores: Luís Antônio Giron
Com o tema Samba Chorado, este programa destaca composições de Paulinho da Viola e Cristovão Bastos, entre outros.
Altamiro Carrilho, a principal referência da flauta no Brasil e um dos mais destacados músicos de choro do país. Nascido no Rio de Janeiro, em 1924, Altamiro iniciou sua carreira artística aos 14 anos e logo se destacou como herdeiro da tradição de flautistas como Joaquim da Silva Callado, Benedito Lacerda e Pixinguinha. Participou de diversos grupos regionais e atuou ativamente nas emissoras de rádio na década de 1940. Como líder do grupo Bandinha do Altamiro Carrilho, criado na década de 1950, o músico fez enorme sucesso e gravou dezenas de discos – só o lançamento do título “Rio Antigo” chegou a vender 980 mil cópias. Com sua flauta, Altamiro excursionou por países da Europa, América do Norte e Ásia. O documentário musical MOSAICOS – A ARTE DE ALTAMIRO CARRILHO recupera no acervo da TV Cultura importantes imagens do flautista e compositor em programas da emissora, como “O Choro das Sextas-Feiras” (1974), “Ensaio” (1992), “Pixinguinha 100 Anos” (1997) e “Bem Brasil” (1991, 1996 e 2000) – cujo título do programa é inspirado em um dos choros de Altamiro. Destaque do material de arquivo é um encontro de Altamiro com o clarinetista Abel Ferreira, registrado em 1977, no qual os artistas improvisam sob o tema “Urubu Malandro” (Loro/João de Barro). MOSAICOS ainda traz depoimentos e números musicais inéditos de Maurício Carrilho, Isaías do Bandolim, Léa Freire e Teco Cardoso, entre outros.
PALESTRA DO PROFESSOR CAETANO ERNESTO PLASTINO, DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA ? FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS - USP. PARTINDO DA CRÍTICA AO PROJETO EPISTEMOLÓGICO DA FILOSOFIA MODERNA, QUE ENTENDE A MENTE COMO UM GRANDE ESPELHO CAPAZ DE REPRESENTAR O MUNDO EXTERIOR, RICHARD RORTY SUSTENTA QUE É NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS SOCIAIS, NO ESPAÇO PÚBLICO DAS RAZÕES, QUE A JUSTIFICAÇÃO DEVE SER COMPREENDIDA.